Quanto mais uso aparelhos de som modernos para ouvir música, mais tenho vontade de voltar à velharia.
Hoje, por exemplo, fui ouvir o "Acústico MTV" dos Titãs - todos sabem, um álbum ao vivo - no meu atual aparelho de som. Que lástima. Por que esses CD players modernos não tocam a coisa toda continuamente, como são os álbuns ao vivo (e as trilhas de filmes, as obras eruditas, boa parte dos álbuns de rock progressivo, os DJ sets etc.)? Por que todos eles, sem exceção, colocam pausas entre as faixas, às vezes de até dois segundos? Por que eles tocam os CDs da mesma forma que arquivos de áudio num pen drive? E mais: por que o som deles é tão horrível?
O que custa aos fabricantes darem mais atenção ao controle de qualidade? Seriam razões econômicas?
Um dia ainda terei de novo um receiver e um CD player JVC, ambos fabricados nos anos 90, em perfeito estado de conservação. Aquilo sim era som de verdade, não essas tosquices de hoje.
Se você é apreciador de música, assim como eu, e não abre mão de qualidade sonora, logo, não consegue se conformar com pouco, e certamente prefere um sistema de som "clássico" a muito equipamento moderno, caríssimo e cheio de riquififes, cujo preço não se justifica. Pessoalmente prefiro milhões de vezes um Marantz de trinta anos a um Sony lançado há duas semanas.
Se eu fosse apenas um ouvinte casual, que usasse a música como mero pano de fundo para outras atividades, talvez eu nem tocasse nesse assunto. Mas não é o caso. Sou audiófilo e, como tal, prezo pela excelência na apreciação musical.
A experiência que tive ao ouvir o "Acústico MTV" dos Titãs no meu atual aparelho de som foi como se alguém tivesse pego todas as faixas do CD, salvado em vários arquivos e posto para tocar uma de cada vez num MP3 player, não feito um playlist completo na sequência certa. E também tive a impressão de estar ouvindo o álbum num celular chinês a uns cinco metros de distância...
É, gente... Ser audiófilo é sofrer com a modernidade...
Hoje, por exemplo, fui ouvir o "Acústico MTV" dos Titãs - todos sabem, um álbum ao vivo - no meu atual aparelho de som. Que lástima. Por que esses CD players modernos não tocam a coisa toda continuamente, como são os álbuns ao vivo (e as trilhas de filmes, as obras eruditas, boa parte dos álbuns de rock progressivo, os DJ sets etc.)? Por que todos eles, sem exceção, colocam pausas entre as faixas, às vezes de até dois segundos? Por que eles tocam os CDs da mesma forma que arquivos de áudio num pen drive? E mais: por que o som deles é tão horrível?
O que custa aos fabricantes darem mais atenção ao controle de qualidade? Seriam razões econômicas?
Um dia ainda terei de novo um receiver e um CD player JVC, ambos fabricados nos anos 90, em perfeito estado de conservação. Aquilo sim era som de verdade, não essas tosquices de hoje.
Se você é apreciador de música, assim como eu, e não abre mão de qualidade sonora, logo, não consegue se conformar com pouco, e certamente prefere um sistema de som "clássico" a muito equipamento moderno, caríssimo e cheio de riquififes, cujo preço não se justifica. Pessoalmente prefiro milhões de vezes um Marantz de trinta anos a um Sony lançado há duas semanas.
Se eu fosse apenas um ouvinte casual, que usasse a música como mero pano de fundo para outras atividades, talvez eu nem tocasse nesse assunto. Mas não é o caso. Sou audiófilo e, como tal, prezo pela excelência na apreciação musical.
A experiência que tive ao ouvir o "Acústico MTV" dos Titãs no meu atual aparelho de som foi como se alguém tivesse pego todas as faixas do CD, salvado em vários arquivos e posto para tocar uma de cada vez num MP3 player, não feito um playlist completo na sequência certa. E também tive a impressão de estar ouvindo o álbum num celular chinês a uns cinco metros de distância...
É, gente... Ser audiófilo é sofrer com a modernidade...
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