O dia 5 de dezembro de 2000 ficou marcado para mim como sendo a data inicial da minha carreira de músico profissional, e já no ano seguinte muita coisa ocorreu ao mesmo tempo.
Para começo de conversa, na primeira metade de 2001 precisei passar por estágio do curso técnico em Informática, o que me fez faltar a alguns ensaios dos grupos dos quais eu vinha participando na época. O ano foi bem difícil, mas isso já era previsto - o estágio era obrigatório e às vezes tinha plantão aos sábados. Talvez minha família imaginasse que eu seguiria na área tecnológica, inclusive - o que definitivamente não foi o caso, pois, por mais que eu soubesse como lidar com programação, não era aquilo que eu queria para mim. Viver o resto da vida digitando códigos? Não!!! Eu já sabia desde sempre que meu negócio seria com notas, pausas, acordes e dinâmicas, e não era uma pressão social que me faria mudar de ideia (em tempo: naquela época a "computação" andava muito em alta e todo mundo queria seguir carreira naquilo). A primeira metade de 2001 foi super complicada.
Aí vamos ao começo de agosto de 2001. Em dado momento, ocorreu minha formatura do Técnico em Informática. E, já na semana seguinte, no dia 16, encarei minha primeira viagem ao exterior. Pois é... Dezessete anos, tecnicamente ainda menor de idade, e já indo para outro país. Pensa numa burocracia com vacinas e documentação, num nervosismo e numas duas ou três noites de pesadelos antes da data...
Fiz toda essa introdução para mostrar boa parte de tudo o que passei antes da minha primeira apresentação musical fora do Brasil, já como um profissional da área. Toquei com o pessoal do Grupo Vocal Em Canto, que participou do Encontro de Coros de Monte Caseros, ocorrido na província de Currientes, na Argentina. É uma pena que não tenho nenhuma foto daquela apresentação, mas tenho um print do site do festival, muito tradicional, que, acredito, ocorre até hoje. Lá consta o nome do grupo:
Para começo de conversa, na primeira metade de 2001 precisei passar por estágio do curso técnico em Informática, o que me fez faltar a alguns ensaios dos grupos dos quais eu vinha participando na época. O ano foi bem difícil, mas isso já era previsto - o estágio era obrigatório e às vezes tinha plantão aos sábados. Talvez minha família imaginasse que eu seguiria na área tecnológica, inclusive - o que definitivamente não foi o caso, pois, por mais que eu soubesse como lidar com programação, não era aquilo que eu queria para mim. Viver o resto da vida digitando códigos? Não!!! Eu já sabia desde sempre que meu negócio seria com notas, pausas, acordes e dinâmicas, e não era uma pressão social que me faria mudar de ideia (em tempo: naquela época a "computação" andava muito em alta e todo mundo queria seguir carreira naquilo). A primeira metade de 2001 foi super complicada.
Aí vamos ao começo de agosto de 2001. Em dado momento, ocorreu minha formatura do Técnico em Informática. E, já na semana seguinte, no dia 16, encarei minha primeira viagem ao exterior. Pois é... Dezessete anos, tecnicamente ainda menor de idade, e já indo para outro país. Pensa numa burocracia com vacinas e documentação, num nervosismo e numas duas ou três noites de pesadelos antes da data...
Fiz toda essa introdução para mostrar boa parte de tudo o que passei antes da minha primeira apresentação musical fora do Brasil, já como um profissional da área. Toquei com o pessoal do Grupo Vocal Em Canto, que participou do Encontro de Coros de Monte Caseros, ocorrido na província de Currientes, na Argentina. É uma pena que não tenho nenhuma foto daquela apresentação, mas tenho um print do site do festival, muito tradicional, que, acredito, ocorre até hoje. Lá consta o nome do grupo:
Um fato curioso dessa apresentação (de novo, pena que não tenho fotos - pelo menos ainda não...): toquei berimbau. Acredita? Claro, além de piano. Mas como foi que aprendi a tocar berimbau sem nunca ter frequentado rodas de capoeira nem nada? Até hoje não sei... Só sei que esse instrumento foi pedido numa música e ninguém se manifestou para tocar, então tive que aprender na marra. Até que funcionou...
Esses três dias na Argentina poderiam ter se resumido apenas a ensaios e apresentações, mas, por sorte, ainda conseguimos fazer um pouco de turismo pela região. De lá eu trouxe algumas pedrinhas, que devem estar em algum vaso de planta por aqui... Passamos por alguns lugares, como o Club Progreso e umas praças, por exemplo.
Na volta da viagem eu estava naturalmente exausto, mas ao mesmo tempo feliz por, pela primeira vez, ter feito meu trabalho em outras terras.
Esses três dias na Argentina poderiam ter se resumido apenas a ensaios e apresentações, mas, por sorte, ainda conseguimos fazer um pouco de turismo pela região. De lá eu trouxe algumas pedrinhas, que devem estar em algum vaso de planta por aqui... Passamos por alguns lugares, como o Club Progreso e umas praças, por exemplo.
Na volta da viagem eu estava naturalmente exausto, mas ao mesmo tempo feliz por, pela primeira vez, ter feito meu trabalho em outras terras.
Pouco mais de três anos depois, houve outra apresentação no exterior, mas isso é assunto para uma futura postagem.
Comentários
Postar um comentário
Quer comentar algo?