A força feminina está em tudo. No lar, no mercado de trabalho, na política, nos esportes, na arte, na cultura etc.. Literalmente tudo. Não à toa que esse nosso planeta tem um nome no gênero feminino: Terra.
Enfim, vamos ao que realmente interessa.
O meio musical sempre precisou, e precisará cada vez mais, das mulheres. Cantoras. Instrumentistas. Produtoras. Engenheiras de áudio. Regentes de orquestra/coro. DJs. Não importa. Esse ambiente anda muito saturado de homens - e aqui é um homem falando.
Vamos pegar o exemplo das bandas: quantas bandas mistas existem por aí? Digo, formadas por homens e mulheres, com todos tocando os instrumentos? Quantas bandas femininas existem? E quantas bandas masculinas? Se for colocar num gráfico, o último item sobe disparado - e acho que precisamos tornar esse gráfico mais igualitário, mas não usando as mulheres apenas para fins estéticos, e sim tendo-nas como partes integrais das bandas, sendo guitarristas, baixistas, tecladistas, bateristas. Ainda quero ver uma banda na qual homens e mulheres sejam todos membros em igual nível, mas não do tipo "homens tocam e cantam, mulheres dançam" (chega dos É o Tchan da vida - isso nunca teve graça), e sim todos exercendo as mesmas funções. Eu pessoalmente não conheço nenhuma, ao menos não por estas terras - se alguém conhece, por favor, me mostre.
Com tudo isso, o que quero dizer é que precisamos parar de pensar nas mulheres no meio musical como meros enfeites - e infelizmente isso ainda acontece demais. Se duvidar, muitas delas poderiam fazer trabalhos bem melhores que nós, mas sabem como é, a sociedade, né... Essa p**** dessa sociedade... Existem muitas musicistas por aí, buscando seu lugar ao sol (falo no sentido profissional da coisa, não de bronzeado), lutando pela própria sobrevivência nesse meio tão concorrido. O que falta é o mercado musical mudar seus conceitos e parar de procurar mulheres apenas pelo aspecto visual.
Aproveitando o embalo, quero dizer que tenho nos meus contatos nas redes sociais muitas mulheres musicisitas extremamente competentes. Alguns exemplos:
- Ana Carolina Bueno (flautista)
- Bárbara Barth (violinista)
- Camila Umpierrez (cantora lírica - mezzo-soprano)
- Helena Oliveira Correa (violinista)
- Izandra Machado (violinista)
- Laís Schuh (baixista)
- Laura Dalmás (cantora)
- Marjorie Elisa (cantora e multiinstrumentista)
- Sthefany Drunn (pianista)
- Yasmini Vargas (cantora lírica - soprano)
Além dessas, existem várias outras, e a lista poderia ser ao menos umas 15 vezes maior, mas acho que esses exemplos servem para ilustrar o que estou falando.
Acho importantíssimo divulgá-las e mostrar que mulher não é só rostinho bonito. Mulher é ser humano tanto quanto homem, e precisa trabalhar para viver. Na música, não é diferente.
Só para terminar: isto não é uma postagem especial do Dia Internacional da Mulher, é tão somente mais uma postagem no meu blog.
Enfim, vamos ao que realmente interessa.
O meio musical sempre precisou, e precisará cada vez mais, das mulheres. Cantoras. Instrumentistas. Produtoras. Engenheiras de áudio. Regentes de orquestra/coro. DJs. Não importa. Esse ambiente anda muito saturado de homens - e aqui é um homem falando.
Vamos pegar o exemplo das bandas: quantas bandas mistas existem por aí? Digo, formadas por homens e mulheres, com todos tocando os instrumentos? Quantas bandas femininas existem? E quantas bandas masculinas? Se for colocar num gráfico, o último item sobe disparado - e acho que precisamos tornar esse gráfico mais igualitário, mas não usando as mulheres apenas para fins estéticos, e sim tendo-nas como partes integrais das bandas, sendo guitarristas, baixistas, tecladistas, bateristas. Ainda quero ver uma banda na qual homens e mulheres sejam todos membros em igual nível, mas não do tipo "homens tocam e cantam, mulheres dançam" (chega dos É o Tchan da vida - isso nunca teve graça), e sim todos exercendo as mesmas funções. Eu pessoalmente não conheço nenhuma, ao menos não por estas terras - se alguém conhece, por favor, me mostre.
Com tudo isso, o que quero dizer é que precisamos parar de pensar nas mulheres no meio musical como meros enfeites - e infelizmente isso ainda acontece demais. Se duvidar, muitas delas poderiam fazer trabalhos bem melhores que nós, mas sabem como é, a sociedade, né... Essa p**** dessa sociedade... Existem muitas musicistas por aí, buscando seu lugar ao sol (falo no sentido profissional da coisa, não de bronzeado), lutando pela própria sobrevivência nesse meio tão concorrido. O que falta é o mercado musical mudar seus conceitos e parar de procurar mulheres apenas pelo aspecto visual.
Aproveitando o embalo, quero dizer que tenho nos meus contatos nas redes sociais muitas mulheres musicisitas extremamente competentes. Alguns exemplos:
- Ana Carolina Bueno (flautista)
- Bárbara Barth (violinista)
- Camila Umpierrez (cantora lírica - mezzo-soprano)
- Helena Oliveira Correa (violinista)
- Izandra Machado (violinista)
- Laís Schuh (baixista)
- Laura Dalmás (cantora)
- Marjorie Elisa (cantora e multiinstrumentista)
- Sthefany Drunn (pianista)
- Yasmini Vargas (cantora lírica - soprano)
Além dessas, existem várias outras, e a lista poderia ser ao menos umas 15 vezes maior, mas acho que esses exemplos servem para ilustrar o que estou falando.
Acho importantíssimo divulgá-las e mostrar que mulher não é só rostinho bonito. Mulher é ser humano tanto quanto homem, e precisa trabalhar para viver. Na música, não é diferente.
Só para terminar: isto não é uma postagem especial do Dia Internacional da Mulher, é tão somente mais uma postagem no meu blog.
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