2017, o ano do retorno aos palcos



Se todo o período entre 2014 e 2016 foi, para mim, praticamente parado, sem quase nenhuma atividade musical, fora algumas bem pontuais, fazendo até mesmo com que eu repensasse minha vida em certo momento, o mesmo não posso dizer sobre 2017. Minha carreira começou a dar sinais de retomada bem naquele ano, quando, ainda lá no comecinho, em janeiro, participei de um clipe do meu amigo Vinícius Oliveira, àquela época com o nome artístico "A Banda e o Vinícius". Foram feitas duas versões desse clipe, uma na praia, outra na casa dele - que foi totalmente decorada para parecer uma casa noturna, incluindo-se aí efeitos de iluminação especial e outros. A versão lançada foi a segunda. Abaixo, duas fotos, uma de cada gravação:

Frame da primeira versão do videoclipe, não lançada - foto: Jefferson Sabdot

Frame da segunda (e definitiva) versão do videoclipe - foto: Carlos Feldens

Após essas gravações, tive mais um período de relativamente pouca atividade, fora eventuais ensaios com a banda Tavahua (que depois veio a encerrar as atividades). Algumas fotos abaixo:



todas as fotos: Sabrina Espíndola

Ainda em meados de 2017, dei início ao meu atual canal no YouTube, postando o vídeo abaixo:


Até aí não tive muitas atividades, como eu estava acostumado até cinco anos antes. Mas então, já na segunda metade de 2017, recebi convite para fazer parte de duas bandas, primeiro a Lucky Scar, uma banda de southern rock de Porto Alegre-RS, depois a Friday Lovers, uma banda tributo ao The Cure, também de Porto Alegre-RS. Faço parte de ambas até hoje.

Primeiro show com a Lucky Scar - foto: Lucia Moraes

Selfie do meu segundo ensaio com a Friday Lovers

No final de 2017 eu já estava bastante ocupado com shows e ensaios, e venho estando assim ocupado, cada vez mais, desde então. Após três anos sem nem saber o que fazer da vida, em 2017 tive uma retomada, e a coisa só aumentou dali em diante. Os dois anos seguintes, 2018 e 2019, foram extremamente cheios de atividades - ingressei em mais uma banda em 2018 (Instinto Roots, da qual ainda sou membro) e mais duas em 2019 (A Rud, da qual também ainda faço parte, e No Vacancy, com a qual toquei por pouco tempo), e tudo indica que 2020 será um baita ano para mim, em todos os sentidos. Atualmente estou com perspectivas de vários shows fora do RS (talvez até em outros países, não sei?) e muito mais por vir.
Numa próxima postagem falarei sobre as duas bandas mais recentes com as quais ainda trabalho, citadas aí no parágrafo anterior. Preparem-se para dois grandes textos...

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