Sabe aquela história do garoto extremamente pobre, vindo do submundo, que vivia nas ruas e, de repente, acendeu aquela fagulha musical nele, e veio o sonho de uma carreira (mesmo com tudo conspirando contra), o começo do trabalho, o sucesso inicial, a recaída e o recomeço? Pois então, é parte do que se encontra neste livro, o primeiro volume da autobiografia do músico, produtor e DJ estadunidense Richard Melville Hall, mais conhecido como Moby, que acabei de ler ontem.
Posso dizer que a vida do cara é digna de um baita filme de drama... Sua infância foi no subúrbio dos EUA da década de 1970. Viveu com a mãe, que precisava lavar roupa para outras famílias a fim de garantir um mínimo de sustento. Não tinha onde morar. Então, um dia ele ouviu no rádio uma canção disco que fez sua cabeça, e ali ele encontrou seu caminho: a música. Logo, decidiu que seria DJ, e que viveria disso. O começo foi um fracasso: as casas noturnas o recusavam, mesmo com todas as suas investidas para mostrar seu trabalho, distribuindo fitas cassete com sua música. Mas um dia uma dessas casas noturnas o acolheu - e ali, por volta de 1989/90, iniciou sua história, primeiro como DJ, depois como compositor de música eletrônica. Então, ele começou a ter muito sucesso, chegando a fazer tour pela Europa, depois de volta aos EUA. Mas o mundo foi muito cruel com ele e sua carreira quase foi por água abaixo. Vieram o vício em álcool, a boemia, o sexo casual com várias garotas, a depressão (e pensamentos suicidas?)... Ainda bem que não houve um fim, pois como teríamos seu belo álbum "Play" (1999) se ele tivesse desistido da carreira (e da vida)?
Claro que citei tudo aqui de forma superficial - o livro vai muito mais fundo em toda essa trama.
O livro termina abruptamente na parte onde ele comenta sobre o início das gravações do álbum "Play" - esse fim abrupto foi proposital, pois há um volume 2 dessa história (ainda não disponível em português - darei um jeito de adquiri-lo assim que chegar ao Brasil). Enfim, foi uma leitura para mostrar que, mesmo nas piores adversidades que a vida pode mostrar, não se deve abandonar seus sonhos. Moby foi um grande exemplo disso: seguiu adiante, mesmo quando tudo parecia acabar para ele. E hoje é um dos mais renomados artistas do mundo.
Recomendo fortemente esse livro, não apenas pelo aspecto musical, mas como uma fonte de inspiração para aqueles que um dia pensaram em jogar tudo para o alto. Ele conseguiu, quando tudo parecia perdido de forma definitiva; então, você consegue...
Posso dizer que a vida do cara é digna de um baita filme de drama... Sua infância foi no subúrbio dos EUA da década de 1970. Viveu com a mãe, que precisava lavar roupa para outras famílias a fim de garantir um mínimo de sustento. Não tinha onde morar. Então, um dia ele ouviu no rádio uma canção disco que fez sua cabeça, e ali ele encontrou seu caminho: a música. Logo, decidiu que seria DJ, e que viveria disso. O começo foi um fracasso: as casas noturnas o recusavam, mesmo com todas as suas investidas para mostrar seu trabalho, distribuindo fitas cassete com sua música. Mas um dia uma dessas casas noturnas o acolheu - e ali, por volta de 1989/90, iniciou sua história, primeiro como DJ, depois como compositor de música eletrônica. Então, ele começou a ter muito sucesso, chegando a fazer tour pela Europa, depois de volta aos EUA. Mas o mundo foi muito cruel com ele e sua carreira quase foi por água abaixo. Vieram o vício em álcool, a boemia, o sexo casual com várias garotas, a depressão (e pensamentos suicidas?)... Ainda bem que não houve um fim, pois como teríamos seu belo álbum "Play" (1999) se ele tivesse desistido da carreira (e da vida)?
Claro que citei tudo aqui de forma superficial - o livro vai muito mais fundo em toda essa trama.
O livro termina abruptamente na parte onde ele comenta sobre o início das gravações do álbum "Play" - esse fim abrupto foi proposital, pois há um volume 2 dessa história (ainda não disponível em português - darei um jeito de adquiri-lo assim que chegar ao Brasil). Enfim, foi uma leitura para mostrar que, mesmo nas piores adversidades que a vida pode mostrar, não se deve abandonar seus sonhos. Moby foi um grande exemplo disso: seguiu adiante, mesmo quando tudo parecia acabar para ele. E hoje é um dos mais renomados artistas do mundo.
Recomendo fortemente esse livro, não apenas pelo aspecto musical, mas como uma fonte de inspiração para aqueles que um dia pensaram em jogar tudo para o alto. Ele conseguiu, quando tudo parecia perdido de forma definitiva; então, você consegue...
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