Muitos devem estar se perguntando por que não sigo o exemplo de tantos outros artistas e não faço lives, a fim de tocar ao vivo durante o isolamento social. As explicações podem ser várias, mas vou tentar ser o mais objetivo possível.
Primeiro: o tipo de música que faço no meu trabalho solo exige muita programação prévia. Antes de mais nada, preciso amadurecer uma ideia musical; depois, criar as pistas-base; mais adiante, acrescentar várias outras camadas e, por fim, gravar as linhas melódicas. Tudo em vários takes, pois sou apenas eu e os teclados, sem banda de apoio, então, preciso fazer uma parte de cada vez, e não há como transmitir isso ao vivo. O recurso de overdubs é essencial aqui, e numa live, é tudo ao vivo, na hora, sem preparo anterior. A não ser que eu apenas improvise ao piano, mas aí é outra coisa que nada tem a ver com produção musical.
Segundo: antes de toda essa pandemia de COVID-19, eu estava a pleno vapor, com uma agenda lotada de shows, um atrás do outro, com várias bandas diferentes. Eu mal parava em casa, a não ser para dormir, e, com isso minha vida pessoal foi ficando de lado. Assim que foi decretado o isolamento social, decidi dar um tempo em tudo. Estou aproveitando para reorganizar minha vida pessoal, e isso me fez ter um afastamento da carreira por tempo indeterminado. Quando toda essa loucura do vírus passar, e quando for seguro estar nos palcos novamente, aí volto à ativa de vez, com todas as bandas, mas por enquanto meu foco é outro.
Terceiro: já tem muitas lives sendo transmitidas por aí, e acho que, se eu fizesse uma, seria apenas mais do mesmo.
Então, acho que está explicado. Se alguém esperava que eu fizesse lives, talvez se decepcione pela ausência das mesmas. Mas se você leu até aqui e compreendeu, agradeço. Em breve devo voltar, mas não espere data fixa. Antes a reorganização pessoal, depois a retomada da carreira.
Primeiro: o tipo de música que faço no meu trabalho solo exige muita programação prévia. Antes de mais nada, preciso amadurecer uma ideia musical; depois, criar as pistas-base; mais adiante, acrescentar várias outras camadas e, por fim, gravar as linhas melódicas. Tudo em vários takes, pois sou apenas eu e os teclados, sem banda de apoio, então, preciso fazer uma parte de cada vez, e não há como transmitir isso ao vivo. O recurso de overdubs é essencial aqui, e numa live, é tudo ao vivo, na hora, sem preparo anterior. A não ser que eu apenas improvise ao piano, mas aí é outra coisa que nada tem a ver com produção musical.
Segundo: antes de toda essa pandemia de COVID-19, eu estava a pleno vapor, com uma agenda lotada de shows, um atrás do outro, com várias bandas diferentes. Eu mal parava em casa, a não ser para dormir, e, com isso minha vida pessoal foi ficando de lado. Assim que foi decretado o isolamento social, decidi dar um tempo em tudo. Estou aproveitando para reorganizar minha vida pessoal, e isso me fez ter um afastamento da carreira por tempo indeterminado. Quando toda essa loucura do vírus passar, e quando for seguro estar nos palcos novamente, aí volto à ativa de vez, com todas as bandas, mas por enquanto meu foco é outro.
Terceiro: já tem muitas lives sendo transmitidas por aí, e acho que, se eu fizesse uma, seria apenas mais do mesmo.
Então, acho que está explicado. Se alguém esperava que eu fizesse lives, talvez se decepcione pela ausência das mesmas. Mas se você leu até aqui e compreendeu, agradeço. Em breve devo voltar, mas não espere data fixa. Antes a reorganização pessoal, depois a retomada da carreira.
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