Uma pergunta aos músicos dos meus contatos: vocês já conseguiram estudar seu(s) instrumento(s) enquanto estavam com uma tremenda dor de cabeça?
Era como eu estava hoje.
Acho que o dia de hoje foi o mais úmido da história do RS. Paredes, chão e teto de todas as partes da casa totalmente molhados - e não havia pano nem jornal que os secassem. Ligar ventilador não adiantou nada. A umidade devia estar em quase 100%, acredito eu. O ar foi tão quente, denso e úmido que acabou gerando muita condensação, e isso fez com que todo mundo parecesse respirar água, não ar. Isso pode causar fortes dores de cabeça em certos indivíduos, em especial os que sofrem de rinite/sinusite - me encaixo nesse grupo.
Eu tinha me preparado muito para o treino de hoje. A atividade seria toda dedicada a Scott Joplin - primeiro estudando as duas páginas iniciais de "Magnetic Rag", que já estão bem encaminhadas; depois, incluindo uma nova peça, a famosíssima "Maple Leaf Rag" (alguém lembra de uma certa novela das 6 com essa música na trilha sonora?). Eu já estava com uma dorzinha de cabeça antes, mas cheguei a iniciar o treino assim mesmo, fazendo um aquecimento ao cravo com uma peça barroca de François Couperin (cujo título não me vem à mente agora) que eu tocava tempos atrás. Mas a dor aumentou tanto que cada nota tocada parecia martelar no meu cérebro (!!!)
Larguei tudo, tomei um Dorflex e me recolhi num quarto escuro da casa, a fim de ver se a dor de cabeça passava. Não adiantou nada. Peguei o termômetro para ver se eu estava com febre - por sorte, não era o caso (se fosse, nesses dias atuais, isso seria motivo de extrema preocupação). Mas ainda assim, minha cabeça não parava de latejar, e quase chorei de tanta dor. Resultado: treino cancelado.
Claro que acho ruim não conseguir treinar, mas também é necessário respeitar os limites do corpo, em especial quando algo obviamente não está bem. Se eu tivesse insistido e continuado com o treino, só aconteceria de o mesmo não render e eu ainda piorar minha situação. Preferi colocar minha saúde em primeiro lugar e, sendo assim, achei melhor não seguir por hoje.
Agora neste momento me sinto muito bem, praticamente sem dor nenhuma, mas vamos ver amanhã.
Era como eu estava hoje.
Acho que o dia de hoje foi o mais úmido da história do RS. Paredes, chão e teto de todas as partes da casa totalmente molhados - e não havia pano nem jornal que os secassem. Ligar ventilador não adiantou nada. A umidade devia estar em quase 100%, acredito eu. O ar foi tão quente, denso e úmido que acabou gerando muita condensação, e isso fez com que todo mundo parecesse respirar água, não ar. Isso pode causar fortes dores de cabeça em certos indivíduos, em especial os que sofrem de rinite/sinusite - me encaixo nesse grupo.
Eu tinha me preparado muito para o treino de hoje. A atividade seria toda dedicada a Scott Joplin - primeiro estudando as duas páginas iniciais de "Magnetic Rag", que já estão bem encaminhadas; depois, incluindo uma nova peça, a famosíssima "Maple Leaf Rag" (alguém lembra de uma certa novela das 6 com essa música na trilha sonora?). Eu já estava com uma dorzinha de cabeça antes, mas cheguei a iniciar o treino assim mesmo, fazendo um aquecimento ao cravo com uma peça barroca de François Couperin (cujo título não me vem à mente agora) que eu tocava tempos atrás. Mas a dor aumentou tanto que cada nota tocada parecia martelar no meu cérebro (!!!)
Larguei tudo, tomei um Dorflex e me recolhi num quarto escuro da casa, a fim de ver se a dor de cabeça passava. Não adiantou nada. Peguei o termômetro para ver se eu estava com febre - por sorte, não era o caso (se fosse, nesses dias atuais, isso seria motivo de extrema preocupação). Mas ainda assim, minha cabeça não parava de latejar, e quase chorei de tanta dor. Resultado: treino cancelado.
Claro que acho ruim não conseguir treinar, mas também é necessário respeitar os limites do corpo, em especial quando algo obviamente não está bem. Se eu tivesse insistido e continuado com o treino, só aconteceria de o mesmo não render e eu ainda piorar minha situação. Preferi colocar minha saúde em primeiro lugar e, sendo assim, achei melhor não seguir por hoje.
Agora neste momento me sinto muito bem, praticamente sem dor nenhuma, mas vamos ver amanhã.
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