Hoje posso dizer que tenho em mãos um set de instrumentos formidável. Mas houve um tempo em que eu precisava me virar do jeito que dava...
Essa foto, de janeiro de 2007, mostra um detalhe de dois instrumentos que eu estava usando durante um ensaio de uma antiga banda, chamada Phonica. Em cima, um (pasmem...) Yamaha PSR-E203 (!!!); embaixo, aquele órgão Palmer Cosmos XR41 que um dia achei perdido na sede da ACADEF (contei essa história tempos atrás). Os outros instrumentos no set, não constando na foto, eram um Yamaha DGX-305 (era legal, mas as teclas eram levíssimas demais, beirando o frágil), um controlador E-MU XBoard 49 e um módulo Roland SC-880 que antes pertenceu ao meu ex-professor de piano. Bom... Era tudo o que eu tinha naquela época... E eu tirava muito som dali...
Ainda hoje tenho comigo essa coisa de tirar leite de pedra. Eu poderia muito bem abandonar tudo isso e seguir o padrão da indústria musical para os tecladistas, mas acho legal essa minha característica de fazer o melhor possível com aquilo que tenho, sem me importar com modas e tendências. Eu fazia isso há muitos anos atrás por necessidade; hoje o faço por opção, como uma forma de fugir de padrões e estabelecer minha própria identidade nesse meio. Afinal, o que importa é o som, né? Sair bem na foto é legal, mas música se faz com som...
Essa foto, de janeiro de 2007, mostra um detalhe de dois instrumentos que eu estava usando durante um ensaio de uma antiga banda, chamada Phonica. Em cima, um (pasmem...) Yamaha PSR-E203 (!!!); embaixo, aquele órgão Palmer Cosmos XR41 que um dia achei perdido na sede da ACADEF (contei essa história tempos atrás). Os outros instrumentos no set, não constando na foto, eram um Yamaha DGX-305 (era legal, mas as teclas eram levíssimas demais, beirando o frágil), um controlador E-MU XBoard 49 e um módulo Roland SC-880 que antes pertenceu ao meu ex-professor de piano. Bom... Era tudo o que eu tinha naquela época... E eu tirava muito som dali...
Ainda hoje tenho comigo essa coisa de tirar leite de pedra. Eu poderia muito bem abandonar tudo isso e seguir o padrão da indústria musical para os tecladistas, mas acho legal essa minha característica de fazer o melhor possível com aquilo que tenho, sem me importar com modas e tendências. Eu fazia isso há muitos anos atrás por necessidade; hoje o faço por opção, como uma forma de fugir de padrões e estabelecer minha própria identidade nesse meio. Afinal, o que importa é o som, né? Sair bem na foto é legal, mas música se faz com som...
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