As teclas são, cada vez mais, minha vida - e minha
recente admissão nas plataformas digitais, sendo pianista, tecladista,
organista, compositor e produtor de música instrumental eletrônica, foi a
cereja do bolo. Pensa no que é para um músico que basicamente se virou
nos trinta a vida inteira, sem empresário, sem produtora, sem gravadora,
sem assessores, sem nada, a não ser a própria força de vontade e o
apoio incondicional da família, chegar nesse ponto de ter a oportunidade
de poder lançar comercialmente seu trabalho, de maneira simples,
artesanal e independente, sem nenhuma pressão por resultados, só
inspiração e ideias. É o ouro! É o diamante!
Ser admitido nas plataformas é mais um grande marco na minha carreira, junto com as primeiras aulas de piano em julho de 1991 (e a primeira apresentação uns meses depois), a primeira performance em evento público em fevereiro de 1996, o início profissional em dezembro de 2000, o lançamento do álbum "Primeira Estória" com a banda Necessidade Humana em maio de 2008, o primeiro show no palco do Opinião (com a banda BettyFull) em setembro de 2009, a formatura em Música na UFRGS em janeiro de 2012 e a obtenção da carteira da Ordem dos Músicos do Brasil em meados de 2015, além de muitos outros. É a confirmação de que, quando a gente quer, a gente consegue, nem que isso signifique enormes sacrifícios. Quantos e quantos anos foram necessários para eu finalmente ser reconhecido como artista? Aí está...
Entrar nas plataformas foi, para mim, como lavar a alma. Vocês podem ter certeza de que serei mais músico do que nunca, até meus últimos dias nesse mundo (e além)...
Ser admitido nas plataformas é mais um grande marco na minha carreira, junto com as primeiras aulas de piano em julho de 1991 (e a primeira apresentação uns meses depois), a primeira performance em evento público em fevereiro de 1996, o início profissional em dezembro de 2000, o lançamento do álbum "Primeira Estória" com a banda Necessidade Humana em maio de 2008, o primeiro show no palco do Opinião (com a banda BettyFull) em setembro de 2009, a formatura em Música na UFRGS em janeiro de 2012 e a obtenção da carteira da Ordem dos Músicos do Brasil em meados de 2015, além de muitos outros. É a confirmação de que, quando a gente quer, a gente consegue, nem que isso signifique enormes sacrifícios. Quantos e quantos anos foram necessários para eu finalmente ser reconhecido como artista? Aí está...
Entrar nas plataformas foi, para mim, como lavar a alma. Vocês podem ter certeza de que serei mais músico do que nunca, até meus últimos dias nesse mundo (e além)...
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