Casio XW-P1, Korg KingKORG, Yamaha MX61, escaleta Becker Vulcan. Esse era o meu set para um show da banda Instinto Roots no Bar do Espartano em janeiro de 2019 - exceto pela escaleta (mal e 
mal visível à direita), todos esses instrumentos na foto ainda fazem 
parte do meu set. Não vejo por que mudar.
A tecnologia dos 
instrumentos musicais eletrônicos avança rápido demais e, para estar 
sempre na vanguarda, só mesmo sendo músico classe A ou patrocinado - e 
nenhuma dessas opções é meu caso. Sinceramente, não vejo por que essa 
ânsia de estar sempre à frente com os últimos lançamentos - se o meu set
 atual funciona muito bem e me atende plenamente, pra que correr atrás 
de mais gastos?
Em tempos passados já fui da turma que vivia ansiosa 
pelas últimas novidades em termos de teclados; hoje prefiro explorar o 
set que já tenho e conseguir resultados surpreendentes com isso. Não me 
vejo adquirindo novos instrumentos tão cedo assim... A não ser que algum
 dos atuais estrague a ponto de não ter mais nenhuma possibilidade de 
reparo - o que é muito improvável, pois sempre fui muito zeloso com meus
 instrumentos, encaminhando-os à autorizada ou aos técnicos ao menor 
sinal de problema. Os dois maiores exemplos aí são o MX61, que foi 
totalmente recuperado de muita oxidação interna, e o KingKORG, que 
passou um longo tempo com um dos técnicos para realinhamento das teclas.
 Sim, faço de tudo para prolongar o máximo possível a vida útil dos 
instrumentos - cuidando bem, eles terão vida útil eterna.
Esses instrumentos da foto ainda vão muito longe - basta eu ter a oportunidade de usá-los por aí...

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