Muitas vezes a vida prega umas peças aos músicos - como, por exemplo, eu ter virado noites no bar Opinião (Porto Alegre-RS) em plena véspera de Natal por dois anos a fio, longe da família. Aí eu estava com a banda BettyFull na madrugada entre 24 e 25 de dezembro de 2009 - dose essa que seria repetida no ano seguinte. O que eu poderia dizer sobre ter trabalhado em pleno maior feriado do fim do ano? Que, se você é músico profissional, essa palavra não existe. Feriado? O que é isso? O dever chama a qualquer momento e, por isso mesmo, é preciso ser igual aos escoteiros e ficar sempre alerta.
Mas vê se eu trocaria essa atividade, com todos os desafios inerentes à mesma, por qualquer outra coisa "mais fácil"? NUNCA!
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